quarta-feira, outubro 13

Co-produção Internacional


           
  

  ALEIXO GARCIA  FOI O NAUFRAGO DA FRACASSADA EXPEDIÇÃO DE SOLÍS,  QUE SE TRANSFORMA EM LÍDER PARA OS ÍNDIOS. E SÃO ESTES ÍNDIOS QUE LHE REVELAM UM SEGREDO : O CAMINHO SAGRADO PARA UMA TERRA DE MONTANHAS ALTAS, CIDADES DE PEDRAS  PRECIOSAS COM OBJETOS QUE BRILHAVAM . A COBIÇA PELO OURO E A  PRATA FEZ  ALEIXO AVENTURAR-SE POR ESTE CAMINHO TRANSCONTINENTAL, QUE UNIA O PERU AO ATLÂNTICO, SAINDO DE SANTA CATARINA E RECRUTANDO  MAIS DE  DOIS MIL INDIOS, PARA UMA UMA CAMINHADA ÉPICA  POR TERRAS SELVAGENS. ALEIXO CHEGA AS BORDAS DO IMPERIO INCA ONDE SAQUEIA ALGUMAS ARROBAS DE PEÇAS DE PRATA E RETORNA,  SENDO MORTO NO PARAGUAI  EM UMA EMBOSCADA POR INDIOS PAIAGUÁS.




    O CAMINHO DO PEABIRU
                                 E A SAGA DE ALEIXO GARCIA



FICHA TÉCNICA
Número de episódios: seis
Duração : 300 minutos (50 minutos X 6 episódios)
Suporte: HD
Fotografia: Digital no ratio 16:9
Som:  Digital Stereo
Direção: João Garção Borges
Produtores: João Figueiras (Portugal)
                     Liliane Motta da Silveira (Brasil)
Produção:
RTP  e BLACK MARIA (Portugal)
SET CINEMA E TELEVISÃO (Brasil e países sul-americanos)




                                                    A história

Juan Diaz de Solís era  piloto-mor da armada espanhola, sucessor de Américo Vespucio  e foi considerado "el más excelente hombre de su tiempo en su arte". No final de 1515 foi encarregado da missão de descobrir as costas da "Castilla de Oro", um outro oceano [Pacífico] que se dizia existir do outro lado do continente recém-descoberto. A modesta expedição partiu do porto de Sanlúcar de Barrameda, na Espanha, em 8 de outubro de 1515, com três pequenas caravelas e apenas sessenta tripulantes.
No estuário do Rio da Prata, que divide as atuais Argentina e Uruguai, Solis é morto e devorado por canibais. A tripulação decide retornar à Espanha, mas no caminho de volta um dos barcos naufragou em frente à Ilha de Santa Catarina. Entre os sobreviventes estava Aleixo Garcia, um aventureiro português que ficou deslumbrado com as histórias   contadas pelos índios que diziam  conhecer um caminho sagrado que levaria a uma terra longínqua, a oeste, com montanhas altas, onde existiriam muitos objetos que brilhavam, onde o povo usaria roupas e haveria um “rei” de pele mais clara.De posse dessas informações, ainda que vagas e imprecisas, o português Aleixo Garcia, maravilhado com a possibilidade de encontrar significativas riquezas, dedicou-se a organizar uma ousada expedição até aos Andes. No ano de 1523, partindo de Santa Catarina, passando por Guairá, no atual oeste-paranaense,  após trilhar pioneiramente os futuros “Campos de Xerez”, região compreendida entre os rios Aquidauana e Miranda, em Mato Grosso do Sul, cruzou o rio Paraguai, na altura dos Itatins, em algum ponto do atual município
sul-mato-grossense de Corumbá. Em seguida, atravessou o Chaco e atingiu a fronteira leste do Império dos Incas.


 Consta que, com Aleixo Garcia, seguiram quatro ou cinco náufragos, seus companheiros da expedição de Solís e em torno de dois mil índios Guarani, e chegaram até as terras do Império Inca já na região dos Andes, atual Bolívia, oito anos antes da chegada de Francisco Pizarro.
O grupo saqueou uma grande quantidade de metais preciosos e se retirou antes da chegada do exército inca. Aleixo Garcia enviou uma missão a Santa Catarina para levar  amostras das riquezas saqueadas e descrever o sucedido e permaneceu nas margens do Rio Paraguai, com a intenção de reorganizar  seu exército para novas investidas contra os Incas. 

Mas o que restava da expedição foi atacada pelos ferozes Paiaguás, os antepassados dos índios conhecidos como “Piratas do Rio Paraguai, e entre as centenas de mortos, estava nosso aventureiro.
A expedição de Aleixo Garcia, ao cruzar tão vastos territórios, confirmou as possíveis ligações entre o Prata e a região andina, trazendo também a certeza da existência dos tais sonhados metais preciosos, estimulando ainda mais a ambição dos espanhóis que começaram a se preocupar em estabelecer-se na região do Prata e impedir que outras potências européias, principalmente Portugal, pudessem se aventurar e ser bem sucedida na busca de tais tesouros.    


Proposta do projeto
O Projeto “O CAMINHO DO PEABIRU E A SAGA DE ALEIXO GARCIA” foi concebido para ser uma série de TV para distribuição internacional, inicialmente no países envolvidos diretamente na história, Brasil, Portugal, Peru, Bolívia, Paraguai, 
Espanha, Uruguai e Argentina.O tema é original, instigante, e polêmico, capaz de capturar a atenção do espectador desde a primeira cena e de mantê-la de forma intensa e continuada esperando o próximo capítulo.





                                                         Cronograma de execução


                  Pré-Produção: março 2012

                       Produção: abril 2012
                        Filmagem: maio/junho 2012
                         Pós-Produção: setembro 2012
                       Finalização: dezembro 2012




                                            

domingo, outubro 10

Projeto - Lá vem o Boi

           


Todas as artes se misturam no que chamamos tradição,
                               ...e são nossas tradições e  costumes que refletem  
                                      a  riqueza  da imaginação do nosso povo."






         O AUTO DO BOI DE MAMÃO
         O folguedo do Boi de Mamão do folclore catarinense é um auto que, como no resto do Brasil e com outras designações, conta uma história épica e catequética de morte e de ressurreição.


O boi catarinense, menos dramático e místico, tem um tom mais cômico e gracioso, como é próprio do povo "gozador" de Santa Catarina.Muitas são as figuras que podem integrar a brincadeira e suas aparições variam conforme a localidade onde é encenada. Além do personagem título e do Arauto, que anuncia a chegada de Mateus e seu fantástico boi, são criaturas cativas: a presunçosa Cabra, o Urubu que se delicia com a possibilidade de comer o defunto; o médico e o curandeiro que entram em cena para salvar o bicho, vítima, quem sabe, de mal-olhado; a Bernúncia querendo engolir a todos; a Dona Maricota, que bate em todos que ridicularizam seu namoro com o Zezinho.
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Além dos personagens, a brincadeira conta com um cantor, que narra a história e a banda de músicos que o acompanha, contando como formação mais aprimorada com acordeon, violão, cavaquinho, pandeiro, tamborim e chocalhos.
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Esse é um documentário para se conhecer e sobretudo entender a representação e a diversidade do folguedo do boi de mamão, suas histórias, tradições, as formas de encenação e os personagens do imaginário catarinense.



            
                        Lá vem o boi
                  O AUTO DO BOI DE MAMÃO em 3 atos
                            Duração: 58 minutos   
 O documentário foi concebido como um Auto, que é um espetáculo em que, as paixões e as virtudes são apresentadas com o objetivo de fazer o homem entender seus medos, anseio e vislumbrar o poder divino e desconhecido.
    Cheio de alegorias dramáticas e personagens simbólicos c
om o sotaque açoriano, ou seja, o famoso modo ‘manezinho’ de se expressar, aliado a um colorido figurino, elenco talentoso e algumas canções inéditas.

                                  
                                   DIREÇÃO  CÊNICA
  Antônio Cunha é diretor, dramaturgo, roteirista e ator; tem o  seu nome vinculado a diversas produções de companhias
teatrais, como os Grupos Armação e o Dromedário Loquaz, de Florianópolis. São de sua autoria as peças “Dona Maria, a Louca”, que já recebeu montagens em Florianópolis 'e São Paulo, “As Quatro Estações” e “Flores de Inverno”, todas publicadas no livro “Três Dramas Possíveis”, além de “Contestado, a Guerra do Dragão de Fogo Contra o Exército Encantado”, do roteiro do filme “Santa”, lançado em 2006, dentre outras obras.

Como ator, tem participado de diversos trabalhos no teatro, bem como em filmes e especiais para televisão.
Além de assinar a direção de várias peças de teatro, suas e de outros autores, iniciou a incursão pela ópera em 2004, com a concepção e direção cênicas de duas delas naquele mesmo ano: “O Diretor de Teatro” (Der Schauspieldirektor) de Mozart, pela Companhia da Ilha e “Cavalleria Rusticana”, de Mascagni, pela Pró-Música de Florianópolis, para a qual já dirigiu também, desde então, “A Flauta Mágica” de Mozart (2005), “Rigoletto” (2006) e “La Traviatta” (2007 e 2008), ambas de Giuseppe Verdi, “O Elixir do Amor” de Donizetti (2008) e “O Barbeiro de Sevilha” de Rossini (2009).
Dirigiu, em 2008, as peças “Sonho de Uma Noite de Velório”, de Odir Ramos da Costa, pelo Grupo Armação e “Uma Visita”, de Martin Walser, pelo Grupo Armação e Esfera Produções, tendo com esta última excursionado a Portugal, a convite, em setembro de 2009.

                    DIREÇÃO MUSICAL
A direção musical está sendo realizada pelo cantor e regente Rogério Guilherme e pelo maestro e pianista Luiz Gustavo Zago.
Rogério Guilherme atua há 14 anos no cenário musical de Florianópolis, sendo 8 deles também dedicados à função de regente, diretor musical e produtor do Coral Hélio Teixeira da Rosa do Tribunal de Contas de Santa Catarina.
Participou como solista dos musicais encenados pelo Estúdio Vozes de 1996 a 2002 - dentre eles "My Fair Lady", "The Sound of Music", "Singing in the rain" e "Evita".  Esteve nas montagens das óperas "Madamme Butterfly", "Carmen" e "Rigoletto" realizadas pela Pró-Música de Florianópolis em conjunto com a Orquestra Camerata Florianópolis.


Luiz Gustavo Zago é Bacharel em piano pela UDESC e integra a nova geração de talentos da música catarinense. Zago não só surpreende ao piano, mas revela-se inspirado compositor e arranjador, reconhecido e premiado em vários festivais de música, como o Festival de Música do SESC de Santa Catarina (1º colocado em 2000 e 2002), Festival Universitário de Ponta Grossa (melhor instrumentista em 2003), Prêmio Nabor Pires Camargo (festival nacional, menção honrosa como instrumentista). 

Participou de várias gravações de discos de bandas e compositores catarinenses como pianista, tecladista, arranjador ou compositor, transitando entre a MPB, Bossa-Nova, Choro, Jazz e Música Erudita.

Em 2009, Zago recebe o prêmio Franklin Cascaes na categoria de música popular, pelo show “50 anos de Bossa-nova”.





         Direção de Imagens
Liliane Motta da Silveira é formada em Comunicação Social pela Universidade Católica de Pelotas, com especialização em publicidade e propaganda.
É produtora e diretora de projetos próprios para cinema e televisão e para novas mídias, Assinou a direção de arte de vários curta e dois longas. A cada projeto busca uma  estética diferenciada e inovadora . Últimos trabalhos:
Direção de Arte do curta-metragem "O Samba daqui" de Melina Curi.
Direção de Arte longa-metragem  "Muamba" de Chico Faganello, Direção de Arte do Curta- metragem " Campeonato de Pescaria" de Luiza Lins e Marco Martins.    Direção de Documentário - "No tempo em que nós vivia" (Prêmio Indigena Internacional do Festival de Cusco - Peru).-" A última missão -Um submarino alemão em águas catarinenses. Direção do Documentário " Santa Catharina, a história não revelada" Produção de" O caminho do Peabiru e a saga de Aleixo Garcia" - Co-Produção com a RTP (Portugal) e Black Maria(Portugal)- Direção de João Garção Borges


                                            
                                                            

                                                   Pesquisa
                                                         GELCI COELHO, O PENINHA
O museólogo Gelci Coelho fez sua especialização em Museu, Educação e Artes na Universidade de São Paulo, após o curso de graduação em História pela Universidade Federal de Santa Catarina.
Foi diretor do Museu Universitário por uma década, ministrando e coordenando inúmeros cursos, palestras, treinamentos e oficinas, em especial, sobre as manifestações folclóricas de Santa Catarina.
O artista e folclorista Peninha é reverenciado por seu conhecimento e seu apego às raízes da colonização açoriana no litoral catarinense, um autêntico manezinho inspirando os que dele se aproximam.
Um dedo de prosa com Peninha proporciona um fantástico retorno ao mundo de nossas origens, uma experiência transcendente que dilata o presente e amplifica as possibilidades, percepções e visões que nos haviam conduzido até ele. Tudo encanto, com bruxas aparecendo durante todo o colóquio!

                                                         

    É o jaraguá com a meninada/É o povo unido no mesmo lugar
   É o vaqueiro na peça do boi/Aprendeu com a vida não pode errar
  Oi abram alas minha gente/Que a bernuncia quer passa
r

Eu vou botá meu boi na rua/Quero ver meu   boi brincar.






Curta-metragem O SAMBA DAQUI



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 As aventuras de um casal de irmãos proibido pelo avô de pegar mariscos no mar. Ao escavar um buraco para esconder as conchas coletadas sorrateiramente, descobrem algo misterioso. O personagem do avô é interpretado pelo ator Sérgio Mamberti.

Direção: Melina Curi
Direção de Arte: Liliane Motta da Silveira
Direção de Produção: Vinicius Muniz
Direção de Fotografia: Tcharles Barbosa
2011




sábado, outubro 2

Parceria em Longa-Metragem




Ano 2009 / Santa Catarina
 Um filme de Chico Faganello

Lian é um jovem de uma fronteira sul-americana em conflito com o pai, um contrabandista disfarçado de criador de insetos. Com uma câmera que grava o que nem todos conseguem ver, Lian viaja em busca da liberdade e de um carro ganho em um concurso de TV, e encontra um mundo desconhecido.


                                                               Duração: 82 min.
                                                               Gênero: Ficção 
                                                               Direção: Chico Faganello
Produtores: Lícia Brancher; Chico Faganello
 Roteiro: Chico Faganello; Fábio Brüggemann
Direção Fotografia: Marx Vamerlatti
Direção de Arte: Liliane Motta da Silveira

ARTE E CENOGRAFIA
A casa de Lian








O Bordel


O bar
 


Velórios e enterros



                         
                                                         Os animais
                           



O viveiro





                                                   O Incêndio

                          

                                            

                                                     Curta - metragem

       Uma aventura que acontece no litoral catarinense, quando a comunidade organiza um
      campeonato de pescaria para as crianças se divertirem durante as férias. Muita magia em
       um filme que resgata a emoção da pesca para os pequenos.

                                                                  Ano 2009


                                                    Direção: Luiza Lins e Marco Martins
                                                    Direção de Fotografia: Marx Vamerlatti
                                                    Direção de Arte: Liliane Motta da Silveira
                                                   
                                   Luiza Lins e Liliane Motta da Silveira

                                          Exibido no Chicago International Children Film Festival
                                                               outubro/2009

Parceria em Longa-metragem

PRODUTORA ASSOCIADA


Ano: 2005/ Santa Catarina
Direção: Zeca Pires e José Frazão
Produtora: Mundo Imaginário
Produtora associada: Set cinema e Televisão


Dois executivos, um solteiro e outro casado, resolvem sair num veleiro com duas garotas de programa. Durante a noite elas desaparecem misteriosamente. As vidências de um crime deixam um clima de desconfiança entre os dois amigos. Simultaneamente, uma diretora de documentários (Rita Guedes) reúne depoimentos de algumas garotas de programas e encontra Viviane (Larissa Bracher), a irmã de Isa (Paula Burlamarqui) - uma das meninas desaparecidas. Juntas, as duas iniciam umainvestigação para tentar localizá-las. O filme finaliza deixando o espectador com uma visão sobre a vida dessas garotas e as contradições afetivas, econômicas e existenciais. Melhor caracterizado com um pseudo-documentário, o filme envolve o espectador numa linha tênue entre realidade e ficção.


PROJETO - Em Produção





                                               Gabriel Nogueira e Thalita Silva Silveira
                                           
                                           Thalita e Gabriel escrevendo o Roteiro do Filme

                               
                                               

                                                 Gilca Motta, Gabriel e Thalta



   Meu olhar diferente sobre as coisas é uma nova experiência profissional. É um Documentário que aborda jovens com Síndrome de Down produzindo um curta-metragem, roteirizado, estrelado e produzido por eles, orientados por profissionais da área. O objetivo principal é trabalhar potencialidades e reforçar o conceito de que “ensinado e querendo, todos podem aprender”, explorando seus interesses e ampliando suas relações sociais, estimulando o desenvolvimento de suas atividades diárias e até mesmo, adquirindo formação profissional.








Acompanhe as fotos das Gravações: